Como configurar o Gmail com uma conta de e-mail personalizada passo a passo

No post anterior enumeramos as vantagens de se integrar seu email de seu domínio próprio em uma conta do Gmail. Integrar uma conta de e-mail personalizado ao Gmail oferece uma maneira conveniente de gerenciar todos os seus e-mails em um só lugar, mantendo a identidade profissional associada ao seu próprio domínio. Esse processo de configuração permite que você envie e receba e-mails usando o Gmail, enquanto utiliza um endereço de e-mail personalizado, como meunome@meudominio.com.br, reforçando a credibilidade da sua marca ou empresa.

O seguinte guia detalhado oferece instruções passo a passo sobre como configurar e integrar sua conta de e-mail personalizado com o Gmail, proporcionando uma solução prática e eficiente para consolidar todas as suas comunicações por e-mail em uma única plataforma.

Então vamos lá:

Passo 1: Acesso ao Gmail

1. Abra seu navegador da web e acesse sua conta do Gmail em https://mail.google.com/.

Passo 2: Configurações do Gmail

2. No canto superior direito, clique no ícone de engrenagem (1) e selecione “Ver todas as configurações” (2).

 

Passo 3: Contas e Importação

3. Na nova janela de configurações, vá para a guia “Contas e Importação”.

Passo 4: Adicionar conta de e-mail

4. Em “Verificar o e-mail de outras contas”, clique em “Adicionar uma conta de e-mail” (1).

5. Insira o endereço de e-mail personalizado (2) que deseja adicionar (exemplo: meunome@meudominio.com.br) e clique em “Próxima”.

Passo 5: Configuração da conta de e-mail

6. Escolha a opção “Importar e-mails de minha outra conta (POP3)”

7. Preencha as informações solicitadas, como nome de usuário (seu e-mail completo) (1) e senha da conta de e-mail personalizado (2).

8. Insira as configurações do servidor de e-mail fornecidas pelo seu provedor de hospedagem de domínio. Isso inclui informações como servidor POP/IMAP (3), porta, segurança SSL/TLS (4), entre outros. Se não tiver essas informações, entre em contato com o provedor de hospedagem do seu domínio para obtê-las.

9. Escolha suas preferências de importação,  “marcar as mensagens recebidas”, entre outras opções.

Passo 6: Concluir a configuração

10. Clique em “Adicionar conta” e siga as instruções para concluir a configuração.

Passo 7: Enviar e-mail com endereço personalizado

11. Para enviar e-mails usando seu endereço personalizado, volte para a seção “Contas e Importação” nas configurações do Gmail.

12. Em “Enviar e-mail como”, clique em “Adicionar outro endereço de e-mail”.

13. Insira seu nome (1) e endereço de e-mail personalizado (meunome@meudominio.com.br) (2).

14. Clique em “Próxima etapa” e siga as instruções para verificar o endereço de e-mail. Geralmente, isso envolve receber e clicar em um link de confirmação enviado para o endereço de e-mail que está sendo adicionado.

15. Após a verificação, você poderá escolher se deseja usar este endereço como o endereço padrão ao enviar e-mails do Gmail.

Certifique-se de inserir todas as informações necessárias com precisão, seguindo as instruções do provedor de e-mail durante o processo de configuração para garantir uma integração bem-sucedida entre sua conta de e-mail personalizado e o Gmail.

Como captar centenas de imóveis em poucos cliques

Neste vídeo você vai ver como pode importar centenas de imóveis escolhidos do portal DWV para a plataforma WebReal e para seu site em poucos minutos e com poucos cliques.

Isso facilita e muito a captação de imóveis para a imobiliária, sem a necessidade de cadastrar um por um.

Você importa e, se desejar, personaliza o cadastro inserindo informações personalizadas no imóvel. Simples e rápido.

Configurando o seu email no Outlook

Aprenda configurar seu Outlook

Novas versões do software de emails Outlook são lançadas periodicamente criando uma certa dificuldade aos usuários leigos na hora de configurar ou de criar novas contas de email. A seguir vamos explicar passo-à-passo como configure seu e-mail no Outlook 2010.

  • Abre seu Microsoft Outlook 2010, no canto superior esquerdo clique em “Arquivo” e em seguida em “Informações

    Clique no botão “Adicionar Conta”.

  • Após aparecer a janela “Adicionar nova Conta” Selecione a opção “Configuração manual ou tipos de servidor adicionais” para inserirmos os valores corretos do nosso servidor e clique em “Avançar“.
  • Na próxima tela escolha a opção “POP ou IMAP” para configurar nosso servidor POP e clique em “Avançar

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A próxima janela são as configurações de sua conta de email. Entre em contato com o administrador do seu domínio para obter estas informações que serão necessárias para uma correta configuração de sua conta de email. Vamos exemplificar aqui conforme a hospedagem nos servidores do PlanetaLar.

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  • 1 – No campo “Nome” digite um nome como quira que seja exibido, por exemplo “João Paulo – Imobiliária Modelo“,
  • 2 – Em “Endereço de Email” digite corretamente o email da conta,
  • 3 – Deixe selecionado a opção POP3 em “Tipo de conta“,
  • 4 – Em “Servidor de entrada de emails” insira o servidor pop. Em nosso caso sempre será pop.dominio, por exemplo: pop.imobiliariamodelo.com.br ou pop.planetalar.com.br,
  • 5 – A mesma coisa para “Servidor de saída de emails (SMTP)“. Normalmente nossa entrada é smtp.domínio. Em nosso exemplo ficaria smtp.imobiliariamodelo.com.br,
  • 6 – Digite novamente sua conta de email no campo “Nome do usuário
  • 7 – Digite a “Senha” e marque a opção “Lembra senha
  • 8 – Clique em “Mais configurações” para os últimos ajustes.

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  • Na aba “Servidor de saída” marque o box “Meu servidor de saída (SMTP) requer autenticação” e a opção “Usar as mesmas configurações…” como na primeira janela.
  • Agora vá até a aba “Avançado” e verifique os valores conforme a tela da imagem acima. Certifique-se de que a porta (SMTP) seja 587.
  • Certifique-se de que a opção DEIXAR UMA CÓPIA DAS MENSAGENS NO SERVIDOR esteja DESMARCADA. Ao final, clique em “OK
  • Você retornará a tela anterior. Se desejar, pode fazer um teste pra ver se está tudo correto. Clique em “Testar configurações da conta” e veja se tudo passou pelo teste.
  • Feito isso, clique em “Avançar”, e em seguida em “Finalizar“.

Veja configurações para outras versões do Outlook 2010, Outlook 200 e Windows Live

Dicas para um bom site corporativo

Acho que já estamos convencidos da importância de ter um site na internet, não é mesmo? Mas o que devemos colocar nela e como usá-la para atrair clientes? Leia mais

Você sabe como pesquisar nos sites de pesquisa?

Os motores de pesquisa são actualmente confundidos com a própria Internet. É normal milhões de pessoas, por esse mundo fora, ter o google como página principal do seu browser, e isso ser, para elas… a Internet. Tudo gira em torno da pesquisa, do que existe na Internet aos olhos de um Google, Bing ou Yahoo.

Mas como funciona o “cérebro” de um motor de pesquisa?

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Vamos saber um pouco mais sobre esta ferramenta vital para a Internet, o que é o mesmo que dizer, uma ferramenta vital para a sociedade moderma.

A lógica Booleana

A partir da lógica Boole, a maior parte dos sistemas de recuperação de informação, exemplo Motores de Pesquisa, como a Google, entre outros, actua segundo o princípio de “textmatching”, pelo qual um termo de pesquisa (palavra ou conjunto de palavras) é introduzido numa caixa de pesquisa e o sistema devolve um conjunto de registos da base de dados que contêm o termo ou termos em questão.

Contudo são poucos os tópicos de pesquisa que podem ser adequadamente expressos por uma simples palavra ou frase curta. A lógica booleana vai permitir combinar esses termos de modo a possibilitar a introdução de expressões de pesquisa mais complexas na base de dados.

Os operadores booleanos mais comuns são:

  • and
  • or
  • not

O operador AND é similar à intersecção de conjuntos.

É usado para restringir uma pesquisa ou torná-la mais específica

  • Nesta pesquisa, são recuperados os registos em que AMBOS os termos estão presentes;
  • A área sombreada onde os dois círculos se intersectam representa todos os registos que Contêm simultaneamente o termo “poverty” e o termo “crime”;
  • Os registros que apenas contêm um dos termos não são recuperados.

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Quantos mais operadores AND utilizarmos, menor será o número de registos recuperados.

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Operador OR

O operador OR é similar à união de conjuntos.

É usado para alargar uma pesquisa ou torná-la mais completa, através da inclusão de sinónimos ou termos variantes para o mesmo conceito.

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  • Nesta pesquisa, recuperamos os registos em que PELO MENOS UM dos termos está presente;
  • A área total dos dois círculos representa todos os registos que contêm o termo “college”, o termo “university”, ou ambos.

Quantos mais operadores OR utilizarmos, maior será o número de registos recuperados.

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  • O operador OR é frequentemente desprezado por utilizadores menos experientes;
  • É, no entanto, fundamental para uma recuperação eficiente da informação, até porque os termos utilizados para expressar um mesmo conceito podem variar muito, mesmo dentro de uma mesma base de dados.

Exemplo:

– Doença das vacas loucas OR encefalopatia espongiforme bovina OR BSE

– Comunidade Europeia OR União Europeia OR European Union

Operador NOT

O operador NOT é usado para restringir uma pesquisa através da exclusão de um termo

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  • Nesta pesquisa, são recuperados apenas os registos em que o PRIMEIRO termo está presente e o SEGUNDO ausente;
  • A área sombreada do primeiro círculo representa os registos que contêm o termo “cats” mas não o termo “dogs”;
  • Os registos que contêm ambos os termos não são recuperados.
  • O operador NOT deve ser usado com cuidado: o termo que pretendemos obter pode estar presente em documentos importantes que também contenham a palavra que pretendemos eliminar;
  • O operador NOT, contrariamente aos outros, é influenciado pela ordem dos termos.


“cats” not “dogs” é diferente de: “dogs” not “cats”

Utilizando os operadores booleanos, poderemos compor expressões de pesquisa complexas (pollution OR contamination) AND (ocean OR sea)

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Nas expressões complexas, em que entre mais do que um tipo de operadores booleanos, a utilização de parêntesis permite eliminar a ambiguidade.

Truncatura

A truncatura permite pesquisar termos com terminações diferentes;
A truncatura permite alargar a pesquisa, obtendo um maior número de registos.

Wildcards (variáveis)

Para recuperar grafias diferentes de um mesmo termo, muitas bases de dados permitem a inclusão de variáveis.

  • wom?n pesquisa woman e women (singular e plural)
  • colo?r pesquisa colour e color (grafias diferentes do inglês)
  • bra?il pesquisa brasil e brazil (línguas diferentes)
  • Egi?to pesquisa Egipto e Egito (grafias diferentes do português)

Operadores booleanos: problemas

Para satisfazer uma pesquisa, os termos de pesquisa apenas precisam de aparecer num qualquer ponto do registo.

Assim, a expressão…

“school” AND “libraries”

…recuperará todos os registos que contenham o termo “school” e o termo “libraries”;
Mesmo que um dos termos apareça no título e outro no resumo;
Mesmo que o registo nada tenha a ver com bibliotecas escolares, que seria, à partida, o que se pretenderia.

Fonte: pplware.sapo.pt
 Artigo escrito por: Sara Guimarães

Fotos carregam lentamente ou não aparecem no Google Imagens? Saiba resolver

O Google imagens não é um exatamente um repositório, mas é uma das maneiras mais usuais de procurar fotos hospedadas em sites do mundo inteiro. O problema é que, nesse tipo de site, a velocidade de carregamento das imagens tem influência direta na experiência de uso, e alguns usuários costumam sofrer com esse problema. Caso esse seja seu caso, confira o tutorial e saiba como resolver.

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1) Use o modo privado

O modo privado nos navegadores entregam uma navegação limpa, sem a interferência de extensões e barras de ferramentas de terceiros e ainda bloqueia os cookies dos sites já navegados pelo usuário. Com isso, o Google promete um carregamento mais rápido das imagens em seu site.

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Abrir uma janela anônima nos principais navegadores é fácil, e só requer cerca de dois passos. No Google Chrome ainda há um atalho: pressione Ctrl+Shift+N com o browser aberto. Para usuários de Chrome, há como tornar o modo anônimo padrão somente para o Google Imagens.

2) Limpe cache e cookies

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Embora o modo privado seja eficiente, ele não grava seu histórico, o que pode ser um incômodo para muitos usuários que gostam de retornar em pesquisas. Por isso, uma alternativa é usar a janela normal do Chrome, mas limpar cache e cookies do navegador antes de acessar o Google Imagens.

Ao limpar cache e cookies dos navegadores Google Chrome, Internet Explorer e Mozilla Firefox, o desempenho deve melhorar em muitos sites, inclusive no Google Imagens para buscar novas fotos.

3) Desative barras de ferramenta e extensões

Da mesma forma, há uma maneira simples de desativar todas as extensões no modo de navegação normal, tanto no Chrome quanto no Firefox e no Internet Explorer. É, de novo, uma alternativa para quem quer manter o histórico de navegação ao mesmo tempo em que impede interferências externa.

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Vale também remover barras de ferramentas eventualmente instaladas no navegador, como Hao123 – o procedimento é basicamente o mesmo para qualquer barra de ferramentas e extensões indesejadas.

4) Ative o JavaScript

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O JavaScript é essencial para o funcionamento correto do Google Imagens. Qualquer navegador roda esse tipo de código nativamente, que é destinado às páginas interativas e só pode ser desativado intencionalmente.

No entanto, se você estiver tendo problemas de velocidade com o site de imagens do Google, vale se certificar se ele está habilitado no seu navegador.

5) Acesse o Google Imagens básico

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Se nenhuma solução acima funcionar, há uma última recomendação do Google: ativar a visualização básica das imagens. Com isso, o Google Imagens volta para a visualização antiga, que coloca as miniaturas em grade e não usa Javascript.

Para acessar a versão básica, role até o rodapé de uma página de resultados de busca de imagens e clique em ‘Alterar para versão básica’. Para voltar, vá novamente para a parte inferior e selecione ‘Alterar para a versão padrão’.

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Pronto! Agora você já sabe cinco maneiras de deixar o carregamento do Google Imagens mais rápido. Lembre-se de testar o desempenho do site a cada providência tomada.

Fonte: Techtudo.com.br
 Fotos: Paulo Alves, Google

Como usar o Google Maps para medir distâncias entre locais de destino

O Google Maps não é apenas um sistema de mapas. Por meio dele, os usuários podem receber informações sobre rotas em viagens de carro, caminhadas e, até mesmo, descobrir informações detalhadas sobre rotas do transporte público e saber quais companhias fazem determinado trajeto, os horários dos coletivos e seus valores. Saiba utilizar o serviço para medir distâncias de um ponto de partida até o destino final, definir o meio de transporte para uma viagem e conheça os benefícios.

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Passo 1. Informe um ponto de partida e clique em “Enter”. Neste exemplo, utilizaremos a Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro. Em seguida, clique em “Rotas”;

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Passo 2. Defina um destino e clique em “Entre”. Iremos utilizar a cidade de Petrópolis, que fica na região serrana do estado do Rio de Janeiro;

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Passo 3. A princípio, a rota apresentada será para uma viagem de carro. Note que local destacado em vermelho na imagem abaixo, mostra a distância que será percorrida em quilômetros e o tempo da viagem. Além disso, pode-se verificar se a rodovia possui pedágios.

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Informações sobre acidentes e fluxo da rodovia

No modo de trajeto via carro, o Google Maps pode informar se uma rodovia possui histórico de problemas de trânsito e se há algum acidente causando retenções.

Para saber se o trecho tem problemas com alto fluxo de veículos, consulte o gráfico transito, como mostrado na imagem abaixo. Este parâmetro é medido com cores e linhas constantes ou pontilhadas. A cor verde indica que a via tem transito rápido e a cor vermelho escuro que tem trânsito lento. Duas outras linhas pontilhadas definem padrões intermediários entre fluxo rápido e lento.

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Alguns acidentes podem ser apresentados em tempo real no mapa. Quando essa opção estiver disponível, você verá um ponto de exclamação em um trecho. Passe o ponteiro do mouse sobre ele para receber mais detalhes. Quando isso acontecer, pense em buscar outro caminho.

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Visualizando a rota com caminho feito através de transportes públicos

O mesmo gráfico de busca pode mostrar diferentes tipos de meio de locomoção para a mesma rota. Além do ícone do carro, o usuário pode clicar sobre dois outros que são o do transporte público e o caminho a pé.

Note que ao clicar sobre a opção transporte público, serão apresentados alguns dados importantes como o tempo total de viagem e a companhia que possui veículos para o transporte desta rota.

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Caminho a pé

Para curtas distâncias, o usuário pode definir que a rota seja apresentada com caminhos que podem ser feito a pé. Como nos tipos de caminhos anteriores, será possível conhecer a rota detalhada e o tempo do trajeto.

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Viagens internacionais

O serviço pode determinar, inclusive, rotas para destinos em outros países. Neste modo de pesquisa são fornecidas informações sobre as rotas áreas, conexões, tempo de viagem e empresas que realizam o trajeto. Além disso, a ferramenta fornece um link que leva a uma pesquisa no Google para que o utilizador obtenha mais informações sobre a viagem.

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Mesmo para rotas internacionais, o usuário também pode visualizar rotas que podem ser feitas de carro. Para isso, basta clicar no ícone de automóvel do buscador.

Opções de trajeto

Após definir uma rota, o usuário do Google Maps pode definir o tipo de transporte que deseja utilizar e o trajeto que mais lhe agrada.

Passo 1. Realize a busca por uma rota e, em seguida, clique em “Opções de trajeto”;

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Passo 2. Defina o tipo de transporte público que deseja constar na rota e uma das três opções de trajeto que são: melhor trajeto, menos baldeações e caminhos a pé.

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Benefícios de utilizar o Google Maps

Em longas viagens de carro saber o menor trajeto pode proporcionar economia em gastos com gasolina, pedágios e alimentação. Já em curtas e médias distâncias o serviço pode ajudar a saber qual meio de transporte público adequado e a companhia que realiza o trajeto, evitando assim baldeações.

Em dispositivo móveis, o serviço pode funcionar como uma espécie de GPS ao mostrar sua localização atual na rota que foi estabelecida. Desta maneira, o usuário saberá quando está percorrendo o caminho errado.

Fonte: Techtudo.com.br
 Fotos: Marvin Costa

Melhore suas imagens para postagem em seu site

Com o advento das câmeras digitais, a fotografia parou de dar tanta importância à exposição do filme –afinal, nem mais o filme temos (era o ISO, que indicava o quão sensível à luz era o filme). Atualmente, as câmeras amadoras deixam como padrão um ISO automático, o que nem sempre é bom, dependendo do resultado que você quer. Para sanar esse problema, o Photoshop pode alterar os levels (níveis) de uma foto. Vamos utilizar como base a foto acima, que teve suas cores alteradas (dir.) pelos níveis.

Note que a foto parece boa. Mas, se repararmos bem, os pássaros não se destacam muito na foto, porque falta contraste – nome dado à diferenciação da cor de suas penas e da água. Vamos então a Image > Adjustments > Levels (Imagem > Ajustes > Níveis). Para destacar as diferenças, vamos sempre deixar o lado esquerdo da imagem inalterado.

Eis a janela dos levels (níveis). Primeiro, vamos entender o que significa esse gráfico, chamado de histograma. À esquerda ficam os tons mais escuros; à direita, os mais claros (como indicado na imagem). No gráfico, você vê quantos pixels estão em cada faixa de tonalidade. Nesta imagem, por exemplo, há muitos pixels entre a metade e a parte mais clara, indicando que a foto está bastante clara. Quando há muitos pixels em uma mesma área do histograma, a foto tem pouco contraste. Deixe o Preview (Visualização) ativado para vermos as transformações antes de confirmar.

Como nosso histograma está indicando que não há cores muito claras na imagem, empurramos então a cor mais clara (indicada pela seta vermelha) para a esquerda. Isso vai deixar a imagem toda mais clara. Note que não vai alterá-la de uma forma padronizada, mas sim tom a tom. Fotos com contraste equilibrado tendem a ter um histograma equilibrado. Ou seja, a alteração aqui melhorou o contraste entre os tons mais claros.

Ao segurar a tecla Alt do teclado, você verá o que o Photoshop considera como a cor mais clara. No caso, aqui, só alguns trechos das asas dos pássaros. Caso muitas áreas da imagem apareçam, é porque você exagerou, e isso vai deixar a imagem ”chapada”.

O mesmo acontece do lado oposto. Ao empurrar a cor mais escura para a direita, a imagem fica mais escura só em alguns pontos. Note que agora a imagem está bem mais contrastada, e o detalhe das penas está bem mais nítido. Fizemos o mesmo que nas cores claras, só que aqui distribuímos melhor as cores escuras. Cuidado para não exagerar: isso pode deixar a foto artificial demais.

Demos OK e abrimos os níveis novamente. Veja como o histograma ficou mais bem distribuído. Isso significa que o contraste está mais equilibrado.

O indicador do meio mostra o meio-tom, que ajuda a equilibrar caso haja muitas cores em um só ponto do histograma. Se o arrastarmos para a esquerda, a foto fica mais clara (porque dá mais espaço às cores mais claras). Se arrastar para a direita, o oposto acontece (luiz, aqui não é o contrário? No slide 3 mostra que esquerdo é mais escuro, direita mais claro). Como dissemos, o ideal para uma foto tradicional é que o histograma fique equilibrado. Já arrumamos as pontas, faltou o meio. Aqui, teríamos que fazer o contrário, arrastar o indicador para a direita, já que é a área onde há mais cores (veja o gráfico).

Vamos agora explorar a função dos três conta-gotas. O mais à direita deles é para você indicar o ponto mais claro da imagem, ou seja, o que você acha que é um branco total. Aqui escolhemos uma parte do pássaro. Note como a imagem mudou. Essa função é útil quando você quer tirar um tom azulado ou amarelado de uma lâmpada, por exemplo.

O mais à esquerda (na caixinha dos níveis) é para escolher o ponto mais escuro, o preto total. Isso altera toda a dinâmica da imagem. Escolhemos uma parte do pássaro novamente: veja como a imagem mudou bastante. O recurso é útil em fotos com pouca luz, em que os sensores da máquina digital se forçam e deixam o que é totalmente preto meio acinzentado.

Já o conta-gotas do meio serve para apontar onde, em tese, não haveria cor nenhuma na foto, ou seja, um cinza. Aqui, clicamos na água, que no original tem um tom levemente esverdeado. Note que ela fica cinza. Os conta-gotas são úteis para quando o balanço de branco da imagem não é bom (como nos dois slides anteriores), mas você não tem um referencial de branco ou de preto, como vimos. O mau uso deles pode acarretar em uma foto muito artificial, mas saber brincar com eles pode resultar em efeitos bacanas, como um estilo retrô.

Nos Output Level (Níveis de Saída), a mudança é mais brusca, porque simplesmente retira os tons da foto. Empurrando o nível do mais claro à esquerda, a imagem toda fica mais escura. É uma maneira alternativa de alterar o brilho de uma imagem, mas só é recomendado para casos extremos, como uma foto esbranquiçada.

Empurrando o mais escuro para a direita, toda a imagem fica mais clara, só que chapada.

É possível também alterar só uma cor. Para exemplificar, vamos usar aqui o Red (Vermelho). Essa ferramenta é útil para colorir as fotos ou diminuir uma foto com uma cor específica muito forte (um retrato ao pôr-do-sol, uma lâmpada colorida).
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Ao empurrarmos o nível mais claro para a esquerda, a imagem fica mais avermelhada, porque intensificamos o vermelho onde a imagem tem tons mais claros.
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O mesmo acontece ao empurrar o nível de saída mais escuro para a direita. Não é recomendável mexer demais nos níveis específicos das cores, a não ser que você queira brincar com os efeitos. Por exemplo, é possível deixar as áreas mais claras vermelhas e as escuras mais azuis. Experimente em diversas fotos e veja a diferença de histograma, é a melhor maneira de aprender!.
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Fonte: tecnologia.uol.com.br
 Por: Luiz Fukushiro

Configurando seu email no Outlook 2010

Novas versões do software de emails Outlook  são lançadas periodicamente criando uma certa dificuldade aos usuários leigos na hora de configurar ou de criar novas contas de email.

A seguir vamos explicar passo-à-passo como configure seu e-mail no Outlook 2010.

  • Abre seu Microsoft Outlook 2010, no canto superior esquerdo clique em “Arquivo” e em seguida em “Adicionar conta
  • Após aparecer a janela “Adicionar nova Conta” Selecione a opção “Definir manualmente as configurações…” para inserirmos os valores corretos do nosso servidor e clique em “Avançar“.
  • Na próxima tela escolha a opção “Email da internet” para configurar nosso servidor POP e clique em “Avançar

A próxima janela são as configurações de sua conta de email. Entre em contato com o administrador do seu domínio para obter estas informações que serão necessárias  para uma correta configuração de sua conta de email. Vamos exemplificar aqui conforme a hospedagem nos servidores do PlanetaLar.

  • 1 – No campo “Nome” digite um nome como quira que seja exibido, por exemplo “João Paulo – Imobiliária Modelo“,
  • 2 – Em “Endereço de Email” digite corretamente o email da conta,
  • 3 – Deixe selecionado a opção POP3 em “Tipo de conta“,
  • 4 – Em “Servidor de entrada de emails” insira o servidor pop. Em nosso caso sempre será pop.dominio, por exemplo: pop.imobiliariamodelo.com.br ou pop.planetalar.com.br,
  • 5 – A mesma coisa para “Servidor de saída de emails (SMTP)“. Normalmente nossa entrada é smtp.domínio. Em nosso exemplo ficaria smtp.imobiliariamodelo.com.br,
  • 6 – Digite novamente sua conta de email no campo “Nome do usuário
  • 7 – Digite a “Senha” e marque a opção “Lembra senha
  • 8 – Clique em “Mais configurações” para os últimos ajustes.
  • Na aba “Servidor de saída” marque o box “Meu servidor de saída (SMTP) requer autenticação” e a opção “Usar as mesmas configurações…” como na primeira janela.
  • Agora vá até a aba “Avançado” e verifique os valores conforme a tela da imagem acima. Certifique-se de que a porta (SMTP) seja 587.
  • Certifique-se de que a opção DEIXAR UMA CÓPIA DAS MENSAGENS NO SERVIDOR esteja DESMARCADA. Ao final, clique em “OK
  • Você retornará a tela anterior. Se desejar, pode fazer um teste pra ver se está tudo correto. Clique em “Testar configurações da conta” e veja se tudo passou pelo teste.
  • Feito isso, clique em “Avançar”, e em seguida em “Finalizar“. Seu email está configurado no Outlok 2010.

Veja outros tutoriais de configuração do Outlook 2013 e Outlook 2007

Configure sua assinatura no Gmail

Resolvemos criar este post atendendo alguns pedidos de clientes.

Muita gente quer personalizar seus emails com uma assinatura no fim da mensagem no Gmail. Isso é bem simples, porém muita gente se perde com as inúmeras opções de configurações e personalizações. Então vamos lá. Leia mais